"De 21 de Dezembro a 15 de Fevereiro são... 57 dias."
Foram 57 dias sem te ver. 57 dias de sofrimento silencioso. Tentava nunca pensar nisso para me concentrar noutras coisas mas no fundo, era só nisso que eu pensava. Cada dia que passava era mais um, e mais outro, e outro... Parecia que este ciclo era vicioso e não acabava. E eu sofria, tanto, por saber que não sabia quando seria a próxima vez que te iria ter junto a mim.
Sofri ainda mais ao saber que não aguentavas mais. Sofri porque concordava contigo mas não te queria fora da minha vida. Eras (és) o meu conforto, a minha calma. Não podias ir embora de repente.
Felizmente, tudo se resolveu e cá estava eu, dentro do carro com os meus pais, a ir a teu encontro. Quando te vi, sorriste e notei uma certa vergonha no teu sorriso, provavelmente por ter os meus pais perto de mim, e de ti. Apresentações feitas, fomos passear. Nos primeiros segundos nem parecia real o facto de estar a passear de mão dada contigo mas passados instantes, atingiu-me. Estava de mão dada com o homem que me fazia feliz.
"Amor, quero estar contigo." disse-te eu, lançando um olhar, o qual interpretaste na perfeição.
Estava contigo. E tu eras ainda mais perfeito que a imagem com que te tinha pintado. Continuavas o mesmo anjo mas ainda mais belo, mais brilhante, mais breathtaking.
Estava num auge de felicidade e tu sussurraste-me "Eu amo-te tanto." e esse momento, aglutinando tudo o que se estava a passar e se passou, fez de mim a mulher mais feliz do mundo. E o único pensamento que corria na minha mente era "Quero casar-me com ele."
Hoje acordo e o pensamento permanece o mesmo.
Foram 57 dias sem te ver. 57 dias de sofrimento silencioso. Tentava nunca pensar nisso para me concentrar noutras coisas mas no fundo, era só nisso que eu pensava. Cada dia que passava era mais um, e mais outro, e outro... Parecia que este ciclo era vicioso e não acabava. E eu sofria, tanto, por saber que não sabia quando seria a próxima vez que te iria ter junto a mim.
Sofri ainda mais ao saber que não aguentavas mais. Sofri porque concordava contigo mas não te queria fora da minha vida. Eras (és) o meu conforto, a minha calma. Não podias ir embora de repente.
Felizmente, tudo se resolveu e cá estava eu, dentro do carro com os meus pais, a ir a teu encontro. Quando te vi, sorriste e notei uma certa vergonha no teu sorriso, provavelmente por ter os meus pais perto de mim, e de ti. Apresentações feitas, fomos passear. Nos primeiros segundos nem parecia real o facto de estar a passear de mão dada contigo mas passados instantes, atingiu-me. Estava de mão dada com o homem que me fazia feliz.
"Amor, quero estar contigo." disse-te eu, lançando um olhar, o qual interpretaste na perfeição.
Estava contigo. E tu eras ainda mais perfeito que a imagem com que te tinha pintado. Continuavas o mesmo anjo mas ainda mais belo, mais brilhante, mais breathtaking.
Estava num auge de felicidade e tu sussurraste-me "Eu amo-te tanto." e esse momento, aglutinando tudo o que se estava a passar e se passou, fez de mim a mulher mais feliz do mundo. E o único pensamento que corria na minha mente era "Quero casar-me com ele."
Hoje acordo e o pensamento permanece o mesmo.
Como é que te fui desencantar, meu amor?