24.4.10


Não amamos quem queremos, como queremos e porque queremos. Amamos como podemos, e muitas vezes contra a nossa vontade, remando contra todas as marés, envoltos no mistério de uma escolha que não é feita por nós, mas por uma força que nos é superior à qual os místicos chamam destino, os cientistas chamam química e os portugueses chamam fado.

Margarida Rebelo Pinto
(E desta forma, eu amo-te como amo meu bichinho)

2 comentários:

PR" disse...

A Margarida sabe tudo *.*

Anónimo disse...

Tão certa que a Dona Margarida está. Só ela mesmo! (L)