Não há comida que me faça sentir cheia.
Não há companhia que me faça abstrair do mundo.
Não há motivo para estar bem, para sorrir.
Não há nada para mim. Eu própria, sou nada.
Assim, não há motivo para eu me segurar e continuar. E enquanto o mundo está assim para mim, eu também estou assim para o mundo.
Mórbida, monocromática, oca, perdida.
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